Montagensssssssssssss! EURII
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
Invasão akÊ!
Mαnα *-*
muitαs brigαs,risαdαs, brincαdeirαs,segredos ...
tαnta coisα que pαssαmos juntαs :DD'
você é αquelα pessoα essenciαl prα mim .
Te αmo ♥
Contα sempre (ý
muitαs brigαs,risαdαs, brincαdeirαs,segredos ...
tαnta coisα que pαssαmos juntαs :DD'
você é αquelα pessoα essenciαl prα mim .
Te αmo ♥
Contα sempre (ý
sábado, 24 de abril de 2010
Beyonce / Alicya
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Que desejas ser PENA ou RAUL?
Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.
Eu conheço o Raul desde os tempos da Faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim. Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali, num canto, dizendo que o seu papel no grupo era um só: apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.
Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena, que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas. No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de "paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino". E o Raul, ali, na terceira fila, só aplaudindo.
Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul. E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito.
O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém, ali, parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola: ele apoiava. Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.
Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite, porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.
E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.
Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de um valor inestimável: ele entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar na sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.
E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: "Qualquer tolo pode pintar um quadro. Mas só um gênio consegue vendê-lo", costumava dizer Butler. Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.
Eu conheço o Raul desde os tempos da Faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim. Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali, num canto, dizendo que o seu papel no grupo era um só: apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.
Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena, que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas. No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de "paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino". E o Raul, ali, na terceira fila, só aplaudindo.
Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul. E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito.
O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém, ali, parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola: ele apoiava. Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.
Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite, porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.
E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.
Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de um valor inestimável: ele entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar na sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.
E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: "Qualquer tolo pode pintar um quadro. Mas só um gênio consegue vendê-lo", costumava dizer Butler. Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.
Solário
By: ValL Becchio
Vai e abra a janela,
vai ver , eu sou o sol.
Tudo ruim já passou
e sou eu a confirmação!
Eu sei o quanto você sofreu
enquanto me esperava ,
mas agora acabou,
vêm e me vê!
Esqueça todas noites
escuras e sofridas
e sinta o meu calor,
te aquecendo por inteiro!
VEm e vê ,
pois o que os olhos veêm
o coração
logo sente!
Meu segredo*
Só um beijo vai calar
Esse coração...
Que insiste em dizer não
E me faz amanhecer... sozinho,
Sem o teu carinho
Amor, vem me buscar...
Só o tempo irá dizer,
Se é mesmo a razão,
Quem vai falar mais alto,
Ou será que eu vou te ter... mais cedo
Você já sabe o Meu Segredo
Para sempre vou te amar...
Se você voltar,
Tudo vai valer,
Você pode até duvidar,
Mas seja como for,
Não tem como esse amor morrer.
Esse coração...
Que insiste em dizer não
E me faz amanhecer... sozinho,
Sem o teu carinho
Amor, vem me buscar...
Só o tempo irá dizer,
Se é mesmo a razão,
Quem vai falar mais alto,
Ou será que eu vou te ter... mais cedo
Você já sabe o Meu Segredo
Para sempre vou te amar...
Se você voltar,
Tudo vai valer,
Você pode até duvidar,
Mas seja como for,
Não tem como esse amor morrer.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
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